Os metalúrgicos de Minas Gerais, em campanha salarial, enfrentam a intransigência da patronal. Na última reunião com a Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) que representa os sindicatos patronais, realizada na segunda-feira (17), não foi apresentada nenhuma proposta aos trabalhadores.
A FSDTM-MG (Federação Sindical Democrática dos Trab. Ind. Met. Mec. Elet. MG) que representa os trabalhadores metalúrgicos, informou em nota que a proposta “foi uma verdadeira provocação”.
“Após receber nossa contra proposta se limitaram a marcar a próxima reunião, que ficou agendada para a próxima segunda-feira dia 24 de outubro”, informa a federação.
A proposta que se encontra na mesa é de 8,5% de reajuste e nos pisos salariais, além de banco de horas e homologação à escolha dos patrões.
A Comissão de Negociação apresentou uma contraproposta de 12% de reajuste, 16% nos pisos salariais, delegado sindical, melhoria nas condições de saúde e segurança e fim do banco de horas.
Segundo o coordenador da Coordenação da FSDTM-MG e membro da Executiva Estadual de MG da CSP-Conlutas, Gilberto Gomes, o Giba, a Fiemg tenta impor o arrocho aos trabalhadores. “A proposta é muito ruim. Por isso vamos intensificar as mobilizações. Estão previstas paralisações e atos nos municípios de Itaúna, Paraisópolis, Pirapora para pressionarmos e conquistarmos uma negociação compatível com indicadores nacional no setor metalúrgico”, informou.
O Sindicato dos Metalúrgicos do município de Itajubá (MG) que negocia diretamente com a empresa, conquistou 10,5% de reajuste e 13% no piso, o que foi considerado uma vitória para a categoria.
“É preciso iniciar a paralisação das fábricas e mostrar para os patrões que os metalúrgicos não estão dispostos a se sacrificarem ainda mais, produzir mais, adoecer mais, e ainda virarem escravos através do banco de horas”, salientou.
Nas próximas quarta (19) e quinta-feira (20) haverá paralisação dos metalúrgicos de Minas.
As empresas a paralisarem a produção devem ser as seguintes:
• Delphi, de Paraisópolis
• Dayco, Juatuba
• Liasa, Pirapora
• Tudor, Valadares
Com informações da Comissão de Negociação e Coordenação da Federação.
A FSDTM-MG (Federação Sindical Democrática dos Trab. Ind. Met. Mec. Elet. MG) que representa os trabalhadores metalúrgicos, informou em nota que a proposta “foi uma verdadeira provocação”.
“Após receber nossa contra proposta se limitaram a marcar a próxima reunião, que ficou agendada para a próxima segunda-feira dia 24 de outubro”, informa a federação.
A proposta que se encontra na mesa é de 8,5% de reajuste e nos pisos salariais, além de banco de horas e homologação à escolha dos patrões.
A Comissão de Negociação apresentou uma contraproposta de 12% de reajuste, 16% nos pisos salariais, delegado sindical, melhoria nas condições de saúde e segurança e fim do banco de horas.
Segundo o coordenador da Coordenação da FSDTM-MG e membro da Executiva Estadual de MG da CSP-Conlutas, Gilberto Gomes, o Giba, a Fiemg tenta impor o arrocho aos trabalhadores. “A proposta é muito ruim. Por isso vamos intensificar as mobilizações. Estão previstas paralisações e atos nos municípios de Itaúna, Paraisópolis, Pirapora para pressionarmos e conquistarmos uma negociação compatível com indicadores nacional no setor metalúrgico”, informou.
O Sindicato dos Metalúrgicos do município de Itajubá (MG) que negocia diretamente com a empresa, conquistou 10,5% de reajuste e 13% no piso, o que foi considerado uma vitória para a categoria.
“É preciso iniciar a paralisação das fábricas e mostrar para os patrões que os metalúrgicos não estão dispostos a se sacrificarem ainda mais, produzir mais, adoecer mais, e ainda virarem escravos através do banco de horas”, salientou.
Nas próximas quarta (19) e quinta-feira (20) haverá paralisação dos metalúrgicos de Minas.
As empresas a paralisarem a produção devem ser as seguintes:
• Delphi, de Paraisópolis
• Dayco, Juatuba
• Liasa, Pirapora
• Tudor, Valadares
Com informações da Comissão de Negociação e Coordenação da Federação.
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