Não faltam motivos para a categoria de trabalhadores em educação de Belo Horizonte construírem uma forte pressão contra a administração pirata Capitão Lacerda e seu papagaio Macaé. Suas reivindicações não estão sendo atendidas, pelo contrário, direitos estão sendo retirados. Primeiro, no tempo da antiga secretaria Pillar, foi o assalto à reunião pedagógica e agora querem retirar o tempo de planejamento forçando seu uso para substituições e não implementando o terço completo da nossa jornada (6:40h) para planejamento, conforme as definições legais de nível federal e municipal.
Claramente o Sr. “Capitão Gancho”- Márcio Lacerda utiliza a linha da pirataria na sua administração, usurpando direitos.
O prefeito está optando por descartar os trabalhadores e por não apostar na qualidade do atendimento pedagógico para as crianças, jovens e adultos estudantes dessa cidade. Está investindo o dinheiro da educação em projetos de assistência social, na aparência das unidades de ensino, em doações de uniformes, tênis e Kits escolares, índices de desempenho falaciosos e estatísticas duvidosas e, é claro, com muita propaganda, investe na imagem visando ludibriar a população para as próximas eleições. De quebra favorece os “amigos” através de contratos com empresas suspeitas e garante boas doações para a sua campanha e de seus aliados nas eleições.
Enquanto isto, a esquadra mercenária da SMED, papagaios de pirata e ratos de porão vêm, ao longo dos anos, se aperfeiçoando em ameaçar e constranger os trabalhadores nas escolas, caso não cumpram a risca suas ordens burocráticas e autoritárias. Ferem a autonomia e a capacidade dos profissionais e da comunidade no processo educacional: impõe currículos, avaliações, cursos e reuniões, calendários, definição de turmas e modalidades de ensino, fecham turmas, impõe projetos precários e barram projetos das escolas, entre outras mazelas que desmotivam e adoecem os professores e demais profissionais.
O prefeito está optando por descartar os trabalhadores e por não apostar na qualidade do atendimento pedagógico para as crianças, jovens e adultos estudantes dessa cidade. Está investindo o dinheiro da educação em projetos de assistência social, na aparência das unidades de ensino, em doações de uniformes, tênis e Kits escolares, índices de desempenho falaciosos e estatísticas duvidosas e, é claro, com muita propaganda, investe na imagem visando ludibriar a população para as próximas eleições. De quebra favorece os “amigos” através de contratos com empresas suspeitas e garante boas doações para a sua campanha e de seus aliados nas eleições.
Enquanto isto, a esquadra mercenária da SMED, papagaios de pirata e ratos de porão vêm, ao longo dos anos, se aperfeiçoando em ameaçar e constranger os trabalhadores nas escolas, caso não cumpram a risca suas ordens burocráticas e autoritárias. Ferem a autonomia e a capacidade dos profissionais e da comunidade no processo educacional: impõe currículos, avaliações, cursos e reuniões, calendários, definição de turmas e modalidades de ensino, fecham turmas, impõe projetos precários e barram projetos das escolas, entre outras mazelas que desmotivam e adoecem os professores e demais profissionais.
A Greve se inicia no dia 14/03 (início da greve nacional da educação) com uma grande manifestação na portaria da SMED - concentração às 9 horas. À tarde (13h30min) audiência pública da Educação Infantil na Câmara Municipal e logo após assembleia desse setor. Atividades no dia 15/03 - Grande manifestação na porta da PBH com concentração às 15 horas e assembleia dia 16/03 para avaliar a continuidade do movimento, pois, só com muita pressão e demonstração de força os docentes conseguirão garantir nosso tempo de planejamento, organização coletiva e a formação, a re-unificação da carreira docente, a solução dos graves problemas do Pessoal do Caixa Escolar, além da recomposição das perdas salariais. É assim que darão um basta na pirataria instalada nos últimos anos no governo municipal e principalmente na SMED, que vem roubando os direitos e boas condições de vida, saúde e trabalho.
Para reverter a lógica da prefeitura terão que lutar contra os corsários dessa administração. Para ser contra a linha de ações arbitrárias da “nau sombria da SMED” será necessário mobilizar a categoria em favor da luta que se faz necessária, dando um basta aos ataques que retiram direitos, autonomia, respeito, salário, segurança, saúde, qualificação e valorização do trabalho em educação.
GREVE É A RESPOSTA DA CATEGORIA!!!!
Para reverter a lógica da prefeitura terão que lutar contra os corsários dessa administração. Para ser contra a linha de ações arbitrárias da “nau sombria da SMED” será necessário mobilizar a categoria em favor da luta que se faz necessária, dando um basta aos ataques que retiram direitos, autonomia, respeito, salário, segurança, saúde, qualificação e valorização do trabalho em educação.
GREVE É A RESPOSTA DA CATEGORIA!!!!
Fonte:www.redebh.com.br
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